Todas as mulheres deveriam ter acesso a um aconselhamento e acompanhamento contraceptivo adequado, o que possibilitaria uma escolha consciente, e assim se evitaria uma gestação não planejada. No Brasil, a taxa de natalidade diminuiu nos últimos anos, porém a taxa de gravidez na adolescência permanece a mesma há 10 anos. Por isso, o Ministério da Saúde faz uma consulta pública para incorporação de métodos de longa duração a serem disponibilizados no SUS para adolescentes.
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As mulheres podem disseminar e demandar práticas baseadas em evidências?
Todas as mulheres têm direito a ter uma gravidez saudável, a um parto seguro e ao melhor padrão de cuidados em saúde. O que vamos fazer para que todas tenham seus direitos garantidos? Confira a proposta da Biblioteca de Saúde Reprodutiva da Organização Mundial da Saúde para a agenda pós-2015.
Uma nova agenda para a Biblioteca de Saúde Reprodutiva da OMS
Na última semana de setembro, editores da Biblioteca de Saúde Reprodutiva da Organização Mundial de Saúde encontraram-se em Genebra, para avaliar as atividades realizadas e firmar novos compromissos. Reunião ocorreu na semana de lançamento da Agenda 2015-2030, os “Objetivos do Desenvolvimento Sustentável”, pela Organização das Nações Unidas. Saiba mais sobre a história, os objetivos, projetos e novidades programadas para os próximos dois anos, incluindo o Brasil.
Quero ser Eterna
Documentário produzido em Ribeirão Preto mostra outra face do câncer de mama por meio de histórias de mulheres masctetomizadas, em especial de Maria Eterna Ferreira.
Estado da desigualdade: saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil
Nesta edição, a coluna publica destaques do Relatório “Estado da desigualdade: saúde reprodutiva, materna, neonatal e infantil”, recentemente lançado pela Organização Mundial da Saúde. O documento apresenta análise realizada pelo International Center for Equity in Health, com sede na Universidade Federal de Pelotas-RS.
Nova revisão sistemática descreve violação de direitos humanos que mulheres sofrem durante o parto
Em todo o mundo, mulheres enfrentam diversas formas de desrespeitos, abusos e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. De acordo com uma nova revisão sistemática conduzida pela Organização Mundial de Saúde e publicada na revista PLoS Medicine, o fênomeno pode incluir abuso físico, sexual e verbal, falta de cuidados solidários, negligência, discriminação e negação da autonomia das pacientes.
Educação em direitos sexuais e reprodutivos para concretização da dignidade humana da mulher
Os direitos sexuais e reprodutivos são envoltos de enorme controle social, respaldado tanto pelo sistema jurídico como pelo sistema de saúde, como pela própria cultura patriarcal. Desse modo, o livre exercício de tais direitos, que fazem parte de uma vida digna, acaba sendo impedido. A educação sobre direitos sexuais e direitos reprodutivos das mulheres pode proporcionar consciência e promover a garantia e o exercício desses direitos. É também pela educação das mulheres, que a participação delas nos processos de escolhas passa a ser de protagonista, com autonomia.
Iniciativa do Ministério da Saúde busca reduzir taxa de cesariana no Brasil
Na última semana de abril, o Ministério da Saúde lançou consulta pública disponível online sobre as Diretrizes para Atenção à Gestante – Operação Cesariana. Pesquisadores da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) participaram do grupo elaborador das diretrizes e compartilham a experiência na coluna Saúde e Direitos Reprodutivos. Confira!
Desrespeito, abusos e maus-tratos no primeiro contato entre mães e bebês: Relatos de mulheres que vivenciaram uma cesárea indesejada
O desrespeito, abusos e maus-tratos durante a assistência ao parto é um tema que está em foco em todo o mundo. No Brasil, em função da epidemia de cesáreas, as mulheres vêm trazendo para o debate suas experiências de frustração pelo desrespeito ao seu desejo de um parto normal, bem como pelo primeiro contato com seu bebê, em função das rotinas de assistência ao pós-parto imediato que são marcadas pela violência institucional.
As diferentes faces da Violência Obstétrica
No terceiro artigo da série sobre Violência Obstétrica, a coluna divulga a conferência proferida pelo Prof. Dr. João Paulo Dias de Souza (Departamento de Medicina Social/FMRP-USP) durante a abertura da III Jornada de Assistência Materno-Infantil e Cirurgia Ginecológica da MATER (Centro Referência em Saúde da Mulher de Ribeirão Preto). O evento foi realizado no dia 17 de outubro de 2014, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto-SP. Confira!