Roda de Mães e Mulheres do Jardim Americano

Acadêmicos de Faculdade Faceres orientando o grupo “Roda de mães e mulheres do Jardim Americano”. Foto: Arquivo pessoal das autoras.

O projeto “Roda de mães e mulheres do Jardim Americano” foi elaborado pela segunda turma de medicina da Faculdade Ceres, o qual teve e tem como objetivo reunir gestantes e puérperas, a fim de orientar sobre os cuidados antes, durante e depois da gestação. Entre os propósitos do projeto estão: abordar a importância da saúde da mulher em todas as fases da vida; fortalecer o vínculo entre a Unidade Básica de Saúde da Família Jardim Americano e as futuras mães da comunidade, e; elevar a adesão às consultas na UBSF.

Desafio da nova formação médica: ultrapassar os muros da Universidade

Cartaz que anuncia as reuniões semanais sobre planejamento familiar, para gestantes e acompanhantes, na Maternidade Nascer Cidadão, Goiânia-GO. Foto: Arquivo pessoal das autoras, alguns direitos reservados.

Muitas escolas médicas ainda permanecem sob influência do modelo flexneriano, para o qual a comunidade não conta para o ensino e não está implicada no processo saúde-doença, visto que, historicamente, a formação voltou-se ao atendimento individual e curativo. Contudo, a necessidade de prevenir doenças e promover saúde exige mudanças curriculares baseadas no emprego de metodologias ativas, apoiadas nas necessidades populacionais. O presente artigo trata da adoção de um novo currículo pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás. Busca-se formar profissionais melhor capacitados para atuar em consonância com os princípios do SUS.

Plano Terapêutico Singular como Estratégia do Cuidado Integral

A foto mostra a união e o trabalho em equipe, necessários para o bom desenvolvimento e resultado do Plano Terapêutico Singular.

O Plano Terapêutico Singular visa um conjunto de intervenções para toda uma família, nas quais são elaboradas e aplicadas propostas para a melhora da saúde. O plano foi dividido em etapas, onde os alunos de medicina da FACERES de São José do Rio Preto – SP iniciaram com visitas domiciliares e, na última etapa, buscaram todas as mudanças desenvolvidas pela família e identificaram a aderência às intervenções propostas. Em 2014, alunos realizaram intervenção em uma família com vários problemas de saúde e de relacionamentos. Com a finalização das etapas, foram observadas melhoras em todos os aspectos na família, ressaltando melhora no convívio familiar.

Ameaças e necessidades da Atenção Primária no SUS

A carência de investimentos na Atenção Primária gera má qualidade dos serviços, fazendo população e profissionais de saúde darem menos valor a este nível de atenção. Foto: Wikimedia Commons, alguns direitos reservados.

A Atenção Primária é o nível prioritário de um sistema de saúde, devendo portanto ser priorizado na distribuição do orçamento de saúde e nos financiamentos científicos. No entanto, fatores como as inovações tecnológicas, má estrutura da AP em vários locais, e a falta de conscientização social, podem ameaçar a priorização da AP no Brasil. Saiba mais no artigo.

O movimento estudantil dos cursos de Graduação em Saúde Coletiva do Brasil: Passado, Presente e Futuro

Reuniões do Movimento Estudantil dos Cursos de Graduação em Saúde Coletiva. No topo, Fórum de Graduação em Saúde Coletiva da Abrasco durante o VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia – São Paulo, 2011. Abaixo, Conselho de Centros Acadêmicos de Saúde Coletiva reunidos em Brasília, 2014. Foto: Arquivo pessoal dos autores, alguns direitos reservados.

O artigo apresenta a história e conquistas do movimento estudantil dos Cursos de Graduação em Saúde Coletiva, desde a sua criação em 2008 até os dias atuais. É relatada a importância do movimento dos estudantes na luta pela consolidação e reconhecimento do curso e deste novo perfil do profissional sanitarista.

Empoderamento dos usuários: Desafio para a formação ética

Explicar ao usuário sobre seu estado de saúde é uma atividade que promove a ética. Imagem em domínio público.

Para uma atuação ética do profissional de saúde, é fundamental o empoderamento do usuário. E fazer com que o usuário seja responsável por seus cuidados é uma tendência que profissionais e escolas de saúde devem acompanhar. Saiba mais no artigo.

Especialização em Medicina de Família e Comunidade: Reflexões de um estudante (Parte 2)

A pediatria é uma especialidade geral que, nos últimos anos, tem recebido mais interesse por parte de egressos dos cursos de medicina, muito em parte devido às melhorias nas condições de trabalho. Imagem em domínio público.

Como estimular entre os egressos dos cursos de medicina a escolha pela Medicina de Família e Comunidade? A coluna Comunidade Acadêmica deste mês traz reflexões sobre os fatores que facilitam e dificultam a escolha desta especialidade entre os médicos. Saiba mais no artigo.

Experiência na Organização Mundial da Saúde: Uma reflexão pessoal

Estudante da FMRP-USP esteve na OMS, em Genebra, Suíça, para realização de estágio em Saúde Global.

O que é Saúde Global? Durante o último ano do curso de medicina, a acadêmica Rafaela Neman realizou estágio na Organização Mundial de Saúde e relata aqui suas experiências na área. Saiba mais na coluna Comunidade Acadêmica.

Bandeira Científica: Reflexões e inspirações em campo sobre extensão universitária em Saúde

Atuação de estudantes no projeto Bandeira Científica, em Ibatiba-ES. Foto: Arquivo pessoal dos autores.

Neste mês, a seção “Comunidade Acadêmica” publica o relato de experiência de dois alunos da FMRP com o projeto Bandeira Científica, coordenado pela Faculdade de Medicina da USP, que busca levar saúde às comunidades mais distantes. Confira!

Especialização em Medicina de Família e Comunidade: Reflexões de um estudante (Parte 1)

A Medicina de Família e Comunidade é uma especialidade médica direcionada a lidar com as demandas da atenção primária, devendo ser estimulada para o fortalecimento do sistema de saúde. Imagem Wikimedia Commons.

Sendo a atenção primária o nível principal para a organização da saúde de um país, este nível deve receber profissionais qualificados. Nesse sentido, a Medicina de Família e Comunidade tem um papel especial, devendo ser reconhecida e estimulada como escolha entre os estudantes. Como atingir esse objetivo? Confira na coluna Comunidade Acadêmica